Derek Chauvin causou a morte de Floyd quando o imobilizou colocando o joelho por cima do seu pescoço, em maio de 2021. Biden já comentou que a sentença lhe parece "apropriada".
Menos de um ano depois da morte de George Floyd, a luta contra a discriminação racial contra negros nos Estados Unidos vê uma vitória na justiça. Derek Chauvin, polícia durante 19 anos em Minneapolis, foi considerado culpado pela morte de Floyd, na terça-feira, em três crimes de homicídio diferentes. A condenação é uma vitória esmagadora para ativistas pelo mundo inteiro. para quem o rosto de Floyd e as suas palavras, “não consigo respirar”, se tornaram num símbolo contra o racismo.
Segundo as autoridades, e com base nas imagens das câmaras usadas na farda dos intervenientes, a agente retirou a arma por engano quando tentava tirar o seu “taser” e disparou acidentalmente quando o tentava ativar.
A vítima sobreviveu, mas ficou paralisada da cintura para baixo. O agente diz que temia que ele estivesse a raptar uma criança que estava sentada no banco de trás.
Incidente aconteceu às 16H00 locais, 21H00 em Portugal. Condutora já foi detida para interrogatório. Desconhece-se se foi acidente ou ação intencional.
Em comunicado, o Twitter revela que #Covid-19 e suas variantes “foram utilizadas cerca de 400 milhões de vezes em todo o mundo”. O movimento #BlackLivesmatter foi o segundo tema com mais comentários naquela rede social.
Walter Wallace Jr. foi baleado por dois polícias na segunda-feira, quando caminhava em direção aos agentes com uma faca na mão. O tiroteio gerou ondas de protestos e pilhagens nas duas noites seguintes.
Um grande júri do estado americano do Kentucky decidiu, na quarta-feira, não acusar a polícia de Louisville pela morte de Breonna Taylor. Os procuradores disseram que os agentes que dispararam contra a mulher negra fizeram-no em legítima defesa. A decisão motivou a imediata concentração de centenas de manifestantes em várias cidades. Dois polícias acabaram por ser baleados durante os protestos, mas encontram-se fora de perigo. Taylor, uma profissional de saúde negra de 26 anos, foi baleada várias vezes por três agentes que entraram em sua casa, em Louisville, a 13 de março.