D. Nuno Brás, bispo do Funchal e vice-presidente da Comissão dos Episcopados Católicos da União Europeia (COMECE), critica em declarações à Renascença a possibilidade de inclusão do aborto na Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia.
Nesta declaração, os bispos reiteram o seu apoio ao projeto europeu de “uma Europa unida na diversidade, forte, democrática, livre, pacífica, próspera e justa da qual nos sentimos proprietários”.
D. Nuno Brás já reagiu à sua eleição durante a assembleia da Comissão dos Episcopados Católicos da União Europeia que decorre em Roma. À Renascença, o bispo do Funchal diz que que eleição significa o reconhecimento do "lugar da Igreja em Portugal na construção europeia".
Comissão da Comece para as Relações Externas da União Europeia insta “todas as partes a trabalharem vigorosamente na desescalada e a União Europeia, em particular, a intensificar os seus esforços diplomáticos” e a prosseguir o seu empenho ativo para travar a espiral de violência na Ucrânia.
Os responsáveis católicos apelam, em particular, aos decisores políticos da UE, instando-os a abordar a emergência atual, mas também “a não perderem de vista os objetivos de longo prazo de uma transição energética justa e sustentável”.
Reunião entre responsáveis europeus a 23 e 24 de junho é ocasião para lembrar fragilidades na falta de "unidade" e "prevalência de interesses económicos ou nacionais sobre o bem comum".