A artista plástica portuguesa Gabriela Albergaria tem uma exposição no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo inspirada numa expedição na Amazónia. À Renascença, denuncia que o Governo Bolsonaro “tem ações criminosas contra a natureza e os povos indígenas” e avalia a atual situação política do país.
O escritor brasileiro está a lançar na Bienal do Livro de São Paulo o terceiro volume da trilogia dedicada à escravidão. Numa altura em que o Brasil celebra 200 anos de Independência, o autor revela que o seu livro tem “a História não contada do Brasil”
Presidente da Câmara Brasileira do Livro diz que, em 40 anos de mercado editorial livreiro, “nunca tinha acontecido este volume de gente” na Bienal. Apesar de todas as dificuldades, os brasileiros são “resilientes e a literatura provoca isso” diz Vitor Tavares que confirma que por ano são impressos no Brasil 400 milhões de livros.
“É difícil um país caber dentro de uma livraria”, diz o poeta Pedro Eiras, mas dentro da livraria do Pavilhão de Portugal na Bienal do Livro de São Paulo cabem vários países. É uma verdadeira livraria lusófona com mais de cinco mil exemplares.
Presidente da República garante que não leva amargos de boca na hora da partida do Brasil. Mesmo depois do incidente a que Marcelo recusa chamar diplomático, com o desconvite de Bolsonaro, o Chefe do Estado português considera que transformou as adversidades a seu favor.
Ao segundo dia de Bienal do Livro de São Paulo, a visita de Marcelo Rebelo de Sousa fica marcada por muitas selfies e pedidos especiais dos brasileiros. No Pavilhão de Portugal, a cantora Adriana Calcanhotto leu poetas portugueses e Ricardo Araújo Pereira falou dos desencontros da língua portuguesa.
Marcelo Rebelo de Sousa participou na inauguração da 26.ª edição da Bienal Internacional do Livro de São Paulo. A plateia gritou “Fora Bolsonaro” em vários momentos. O presidente português falou da importância do voto e da força do povo contra a ditadura.
Marcelo Rebelo de Sousa participou na inauguração da 26.ª edição da Bienal Internacional do Livro de São Paulo. A plateia gritou “Fora Bolsonaro” em vários momentos. O presidente português falou da importância do voto e da força do povo contra a ditadura.
Ao longo de oito dias, Portugal mostra a sua literatura ao Brasil. No ano em que a Bienal Internacional do Livro de São Paulo convidou o nossos país, como convidado de honra, 21 escritores vão conversar com os brasileiros e dar a conhecer a sua escrita, inquietações e urgências.
21 escritores de língua portuguesa e dois chefes de cozinha participam na programação do Pavilhão de Portugal na Bienal do Livro de São Paulo. À Renascença, a curadora Isabel Lucas fala das “urgências” do Brasil e do mundo que motivam o diálogo entre autores portugueses e brasileiros.
Portugal é o convidado de honra da Bienal Internacional do Livro de São Paulo que decorre de 2 a 10 de julho. A delegação nacional conta com mais de duas dezenas de autores portugueses e lusófonos e dois chefes de cozinha.