No entender dos juízes, o negócio é lesivo do interesse público e remetem o caso para o Ministério Público para que sejam apuradas eventuais responsabilidades financeiras ou criminais.
Transtejo diz que constrangimentos se ficam a dever a questões "técnicas", mas não esclarece quando estarão resolvidas. Alguns barcos saem logo que atingem a lotação máxima.