balanço de 2017

Taborda da Gama não sabe que o conceito é "do domínio da poética" ou "do domínio da prática e da política". Para Francisco Assis, o PR fez "um discurso apropriado" e no "tom certo".

Marcelo Rebelo de Sousa classificou o ano de 2017 como tendo sido "estranho e contraditório". Na tradicional mensagem de ano novo, o Presidente da República elencou os triunfos de 2017, mas também as tragédias e concluiu que estas devem ser a base para a necessária mudança.

Da tragédia dos incêndios à vitória de Salvador Sobral no festival da Eurovisão, 2017 foi de extremos, de proteccismo americano e de nacionalismos. No último Da Capa à Contracapa do ano, fazemos uma revista aos grandes acontecimentos e personalidade que marcaram 2017.

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No Conselho de Directores desta quinta-feira, Graça Franco, da Renascença, Henrique Monteiro e Pedro Santos Guerreiro, do Expresso, fizeram o balanço de 2017.

A tragédia dos incêndios, o rosto do caso dos emails, as catástrofes naturais e o Papa Francisco são as personalidades e acontecimentos do ano para os utilizadores do site da Renascença.

Da política aos negócios, da Igreja às artes, o ano de 2017 assistiu à morte de personalidades que ajudaram a moldar a história portuguesa das últimas décadas.

Santiago consolida a liderança, mas a disputa é renhida. Já as Marias lideram confortavelmente.

As crianças são quem mais sofre com os conflitos no mundo e, em muitos casos, são mesmo deliberadamente perseguidas. “Esta brutalidade não se pode tornar no novo normal”, diz a Unicef.

No livro “Resumo de 2017 para Todos”, cabem Marcelo, a Padaria Portuguesa, Fátima, futebol, incêndios, Maria Vieira e Madonna.