De acordo com a USP, o primeiro caso de hepatite A no Baixo Alentejo foi registado em 18 de setembro e o último, associado ao surto do Bairro das Pedreiras, teve início de sintomas há mais de um mês.
Federação dos Agricultores do Baixo Alentejo diz que "os prejuízos causados à produção são muito consideráveis e decorrem da significativa mortalidade de ovinos, cuja taxa aumentou mais de 50% face ao período homólogo do ano passado".
O método passa pela notificação aos operadores económicos sobre uma hipotética contraordenação, exigindo de imediato o pagamento de uma coima. Prática tem vindo a ser adotada há alguns meses e a nível nacional.
Baixo Alentejo e Algarve registaram percentagens de água no solo entre 20 e 40%, valores mínimos segundo o boletim do Instituto Português do Mar e da Atmosfera.
Agricultores estão esmagados entre a falta de alimentos no campo e um mercado de alimentos para animais que "está com um nível de inflação quase inacreditável".