Um conjunto de pessoas excluídas do realojamento do Bairro da Jamaica quis impedir que os prédios fossem demolidos, interpondo uma providência cautelar. Mas o tribunal deu luz verde à câmara do Seixal e o lote 8 começa a desaparecer esta semana. "Dadi" teve direito a casa, mas as sobrinhas não.
Durante quase 40 anos, o Seixal conviveu com um bairro ilegal no coração da cidade. Prédios que não eram mais do que esqueletos de betão armado, cujos alicerces eram feitos de pobreza, insalubridade e crime. Em 2018, o Jamaica começou a vir abaixo. Pouco mais de seis anos depois do início do realojamento de quase 800 pessoas, a Renascença foi perceber se a prometida mudança de vida se concretizou. Pode uma casa digna abrigar um novo futuro?
Durante quase 40 anos, o Seixal conviveu com um bairro ilegal no coração da cidade. Prédios que não eram mais do que esqueletos de betão armado, cujos alicerces eram feitos de pobreza, insalubridade e crime. Em 2018, o Jamaica começou a vir abaixo. Pouco mais de seis anos depois do início do realojamento de quase 800 pessoas, a Renascença foi perceber se a prometida mudança de vida se concretizou. Pode uma casa digna abrigar um novo futuro?
Esta terça-feira decorreu o realojamento das últimas 23 famílias que moravam naquele bairro ilegal. O lote 8 começou a ser demolido. Viveram-se alguns momentos de tensão entre a polícia e moradores que foram excluídos do realojamento.
A decisão foi comunicada, na manhã desta sexta-feira, oralmente aos moradores. Mais de 20 famílias vão ser realojadas depois de uma providência cautelar ter posto em suspenso o processo desde outubro do ano passado. De pé, ficará apenas uma torre do antigo bairro ilegal.
Autarquia aprovou o contrato de comparticipação financeira do Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana para a aquisição de habitações, para realojar estas famílias.
André Ventura, em conjunto com o Chega, vai processar ainda o Diário de Notícias, depois de considerar "inadmissível" a manchete desta terça-feira - "Supremo Confirma "Racismo" de Chega! e André Ventura".
Líder do Chega considera "injusta" a decisão do Supremo Tribunal que recusou o recurso no caso em que foi condenado por uso de linguagem racista durante o debate televisivo para as eleições presidenciais.
Partido foi condenado por chamar "bandidos" a uma família. Chega e André Ventura dizem que se mantêm "discordantes no que respeita ao conteúdo" da decisão.