Em comunicado, a Autoridade da Concorrência diz que pode estar em causa o mercado dos dispositivos médicos para endoscopias digestivas, também conhecidas como "stents".
Associação Nacional de Laboratórios Clínicos já refutou, alegando que os preços dos atos e serviços prestados pelos seus associados ao Serviço Nacional de Saúde ou a outras entidades financiadoras “foram definidos de forma unilateral e autónoma pelas entidades pagadoras”.
Autoridade da Concorrência fala na existência de “um acordo secreto” entre as sete empresas sancionadas, que distribuíam entre si clientes e fixavam os níveis de preços dos serviços a prestar.
A prática concertada em causa visava a fixação do nível dos preços e outras condições comerciais, no âmbito das negociações com o subsistema de saúde público, refere a Autoridade da Concorrência.