atentado em nice

Oito acusados respondem perante a justiça, num processo que deverá durar cerca de três meses, até às férias do Natal em dezembro.

Sete homens e uma mulher serão julgados por um tribunal especial em França no âmbito do ataque, quando um homem atropelou uma multidão com um camião, matando 86 pessoas e ferindo mais de 300.

Agressor foi detido pouco depois de ter matado três pessoas na basílica de Notre Dame. É um tunisino de 21 anos.

D. Manuel Linda considera, em mensagem no Twitter, que o atentado em Nice “não é luta do Islão contra o Cristianismo”.

Autor do ataque é um tunisiano de 21 anos. Está no hospital, depois de ter sido baleado pela polícia. O detido terá estado com ele na véspera do ataque.

Presidente francês foi prestar homenagem às vítimas do segundo ataque do género em poucas semanas e anunciou o destacamento de milhares de soldados para garantir a segurança em locais públicos.

O texto partilha “os sentimentos de emoção e de perdão” manifestados por D. André Marceau, bispo de Nice.

Três pessoas morreram esta manhã, uma delas decapitada, na catedral de Notre Dame. Agressor foi detido pouco depois. Primeiro-ministro classifica ataque de “ignóbil, bárbaro e abjeto”.

Presidente da câmara fala em “ataque terrorista”. Polícia deteve o principal suspeito. Este é o segundo crime que envolve decapitação num curto espaço de tempo, em França.

A 14 de Julho de 2016, um camião invadiu a "Promenade de Anglais", em Nice, onde milhares de pessoas celebravam o Dia da Bastilha. O camião atropelou a multidão e o condutor disparou contra as pessoas antes de ser abatido pela polícia. 86 pessoas morreram. Um ano depois, o ataque continua presente no dia-a-dia de quem sobreviveu.