O ataque que decorreu no interior da Catedral de Nossa Senhora da Assunção, em Nice, fez três vítimas mortais. Uma das vítimas foi decapitada durante o ataque. Um segundo ataque em França decorreu horas depois, na cidade de Avignon. Um homem tentou agredir agentes da polícia na rua, também num ataque com arma branca. Os polícias responderam com tiros e o suspeito sucumbiu aos ferimentos. Testemunhas afirmam que durante o ataque foi ouvido "Allah Akbar" (Deus é grande).
Presidente da câmara fala em “ataque terrorista”. Polícia deteve o principal suspeito. Este é o segundo crime que envolve decapitação num curto espaço de tempo, em França.
Os autores foram mortos na altura, portanto, os 14 acusados neste processo são pessoas que os ajudaram materialmente ou que contribuíram para a sua radicalização, sendo considerados cúmplices.
"Nós não dormiremos nunca. Nós nunca renunciaremos", explicou o diretor do jornal satírico francês, cuja redação foi alvo de um tiroteio que fez 12 mortos, em 2015.
Um indivíduo armado atirou, esta sexta-feira de manhã, contra um grupo de polícias e fugiu em seguida para dentro de um supermercado, onde fez reféns. A imprensa francesa avança que há pelo menos dois mortos. Ataque aconteceu em Trèbes, no sul de França
Dois anos depois dos atentados de Paris, quem passa junto aos locais atacados não consegue evitar recordar-se da noite de terror, a 13 de Novembro de 2015. Contudo, são muitos os que tentam esquecer e seguir em frente. Os ataques, reivindicados pelo auto-proclamado Estado Islâmico, fizeram 130 mortos.
O arcebispo de Paris alerta que o Estado Islâmico quer “virar irmãos contra irmãos”. Dois homens atacaram a igreja de Saint-Etienne-du-Rouvray. Um padre foi degolado.