A recuperação do setor da diversão noturna neste primeiro verão sem restrições associadas à pandemia tem nota positiva entre os empresários, com vários registos de casa cheia, reconhecendo-se, contudo, que alguns hábitos mudaram e que o negócio enfrenta desafios.
Embora os agredidos tenham sido polícias, José Gouveia notou que não estavam fardados e que possivelmente os agressores não se aperceberam disso, insistindo que é necessário a noite de Lisboa ter um policiamento com polícias fardados.
Associação de Discotecas Nacional aplaude decisão do Governo. "É terminar um pouco esta crise de confiança por parte de alguns utentes e é isso que esperamos, que as pessoas agora regressem na sua totalidade às discotecas".
Os espaços de diversão noturna vão encerrar na noite de sexta-feira para sábado e até 09 de janeiro por determinação do Governo, no âmbito de medidas de combate à Covid-19.
Eduardo Cabrita disse que as forças de segurança estão presentes, "mas não teremos as forças de segurança a fazer controlos sanitários na porta de nenhuma discoteca".
Presidente da Associação de Discotecas Nacional confirma medida do Governo. No entanto, permanecem as dúvidas em relação ao tipo de teste negativo que os utentes terão de apresentar.
A entrada nos espaços de diversão noturna vai estar sujeita à apresentação de teste negativo, mesmo para vacinados, a partir do dia 1 de dezembro. Associação de Discotecas quer perceber que "tipo de testes" serão necessários.
Governo e partidos estarão a discutir a possibilidade de permitir o acesso a discotecas mediante a dupla certificação com teste negativo e prova de vacinação. Associação que representa os estabelecimentos de diversão noturna defende que qualquer solução, desde que exequível, é melhor do que voltar a encerrar estes espaços. Advogados e constitucionalistas dividem-se.
Os outros seguranças que estavam presentes no momento do incidente, assim como as empresas em questão, estão a ser investigados. Associação de Discotecas pede ao Governo mais policiamento.