ásia

O Papa Francisco deixou Roma esta segunda-feira com destino a Jacarta, onde iniciará uma viagem de 12 dias por quatro países do Sudeste Asiático. Está prevista uma visita à Papua Nova Guiné, a Timor Leste e a Singapura, antes de regressar a Roma no dia 13 de setembro. O pontífice deverá percorrer cerca de 33.000 km e participará em mais de 40 eventos. Esta é a sua viagem mais longa até à data.

O Papa vai iniciar esta segunda-feira uma maratona de 32 mil quilómetros por via aérea, com quatro escalas: Indonésia, Papua Nova-Guiné, Timor-Leste e Singapura. Diálogo com o Islão, desigualdades sociais, alterações climáticas e o exemplo de uma Igreja Católica vibrante vão ser alguns dos marcos da visita histórica à Ásia e Oceânia.

O ministro dos Negócios Estrangeiros chinês sublinhou igualmente o "vigoroso intercâmbio turístico" entre os dois países, com mais de três milhões de chineses a visitarem a Tailândia este ano.

Taiwan é governada de forma autónoma desde 1949, embora a China reivindique a soberania sobre a ilha, que considera uma província rebelde.

A metrópole financeira indiana tornou-se a "capital de bilionários com o crescimento mais rápido do mundo" e a "terceira cidade mais rica do mundo".

Moscovo está a ser alvo de uma série de sanções por parte do Ocidente, que afeta particularmente as trocas de hidrocarbonetos, devido à guerra na Ucrânia.

As zonas mais afetadas são o Médio Oriente, Norte de África e Sul da Ásia. A situação pode agravar-se devido às alterações climáticas.

Francisco dedicou a audiência geral desta quarta-feira à sua viagem à Mongólia, que terminou no domingo.

Presidente da Comissão Europeia diz que a China não cumpre as suas responsabilidades internacionais e que as Filipinas podem mudar o destino das suas exportações.

Deu voz à personagem principal na versão em mandarim do filme de sucesso da Disney, "Mulan".