14 mar, 2018
A falta de barcos nas ligações fluviais no rio Tejo é um dos exemplos da degradação de serviços públicos. O tema esteve em debate na Renascença, a par de outros exemplos de carências no Estado, causados pela cativações financeiras.
Henrique Raposo considera que estes problemas são a prova de que "a austeridade não acabou, mudou foi de alvo".
Nesta linha, Henrique Raposo questiona-se sobre "o que é que é pior". "A austeridade à Passos que corta um pouco nos salários dos funcionários públicos ou esta austeridade de Costa/Centeno que corta diretamente na própria essência dos serviços", diz.
Já Jácinto Lucas Pires considera que os portugueses já sentiram melhorias na sua vida mas reconece que é "preciso mais ambição nos serviços públicos", lembrando que o "bem estar social ajuda à produtividade e ajuda a captar e segurar talentos".