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Greve do SEF. “Prejudicar o turismo, neste momento, é quase um crime de lesa-pátria” - Graça Franco

Graça Franco n´As Três da Manhã

Greve do SEF. “Prejudicar o turismo é quase um crime de lesa-pátria”

25 mai, 2021 • Olímpia Mairos


Comentadora da Renascença olha para as greves que aí vêm.

A comentadora d’As Três da Manhã considera “absolutamente imprescindível” que se recorra à requisição civil para evitar que a greve que se anuncia, de 15 dias, de inspetores do SEF, venha a afetar o setor do turismo.

Graça Franco admite mesmo que pode vir a ser necessário entrar em estado de emergência, considerando que a greve pode provocar um efeito dominó sobre a economia que não se pode permitir.

“Os trabalhadores do SEF devem pensar muito bem antes de avançar com a concretização deste pedido de greve”, defende a comentadora.

Comentários
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  • Ivo Pestana
    25 mai, 2021 Madeira 20:28
    Concordo com a Dra. Graça, mas a extinção do SEF é uma trapalhada política e os trabalhadores não são tidos em conta. Isto é como chegar à RR e espalhar os seus trabalhadores pelas outras rádios do país. Não se brinca com a vida e sentimentos das pessoas. Já passei por duas experiências no trabalho e não foram fáceis. Agora o turismo é um bem essencial no país...
  • Inspetor SEF
    25 mai, 2021 SEF 14:55
    A requisição civil - que aliás deve obedecer a preceitos bem definidos, não é à vontade do freguês, nem é um instrumento para retirar o direito à greve - é um bocado inútil contra uma greve de zelo não declarada, em que cada turista demora em média uma hora para se verificar e permitir a entrada ... Ou contra uma avalancha de atestados médicos. Era talvez melhor o governo-ps negociar - mas negociações sérias, não a farsa dilatória que o PS costuma fazer, travestida de "negociações - do que recorrer a expedientes e campanhas de intoxicação da opinião pública que arrisca a que lhe rebentem na cara.
  • Requesite-se você
    25 mai, 2021 SEF 14:42
    Está a ver isso por um lado, mas não está a ver o filme todo. Já pensou um bocado nas razões que os Inspectores SEF têm para avançar com uma forma radical de Greve, ou apenas pensou que "às vezes para tudo correr bem é necessário que alguém se sacrifique, pelo Bem Comum"? Se foi isso, respondo-lhe já que essa teoria é muito bonita, excepto para os que se lixam. E fala em "declaração de emergência", "requisição Civil" , etc. Por acaso sabe que essas medidas excepcionais, são para determinadas situações específicas, e não para acabar com Greves e protestos? Ou já se juntou aquele grupelho que acha os funcionários públicos uns "privilegiados" que não deviam ter direito à greve? Ou aquele outro que achava que as greves de professores deviam ser aos fins-de-semana e nas férias escolares, e no resto, como protesto, deviam ir trabalhar "de luto"?