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Em Nome do Voto
Este podcast Renascença vai dar conta do que se passa na campanha eleitoral dos partidos com assento parlamentar, para lá dos argumentos dos políticos. "Em Nome do Voto" vai ouvir os testemunhos de quem anda na campanha de rua, aprofundar temas que marcam a agenda da Renascença, vai ter análise política, e ainda espreitar as sondagens e a campanha nas redes sociais.
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Na estrada, que bandeiras estão a agitar os partidos?

Na estrada, que bandeiras estão a agitar os partidos?

19 jan, 2022 • Manuela Pires , Ângela Roque , Beatriz Lopes , Susana Madureira Martins , André Rodrigues , Tomás Anjinho Chagas , Filipa Ribeiro , Daniela Espírito Santo


Ao terceiro dia de campanha, o PCP vai no quarto líder, e faz questão de lembrar que não é "um partido de um homem só". Costa tenta colar Rio à extrema-direita, Rio pede elevação, Bloco e PCP tentam evitar a maioria do PS e CDS agita bandeiras que são só suas.

Neste episódio de "Em Nome do Voto", falamos com os repórteres da Renascença que estão na estrada com os partidos. Ao terceiro dia, com João Ferreira infetado com Covid-19, a CDU chama Bernardino Soares para a campanha e sublinha que não é um "partido de um homem só".

Esta campanha, estratégia de António Costa tem sido colar Rui Rio à extrema-direita. Já o PSD foca-se no SNS e apela à elevação no debate.

O Bloco e o PCP querem evitar maioria absoluta do PS. Catarina Martins responsabiliza Costa pela crise política e sublinha que quer manter-se a terceira força nacional.

O CDS definiu como alvo a abater o PAN, que apelida de "animalista radical" e abana as bandeiras que o distinguem do PSD: mais liberdade de escolha nas escolas e hospitais, entre privado e público, e reforço das autoridades de segurança.

Neste episódio falamos também com o médico Vítor Gil, do Movimento Ação Ética, que desafiou os partidos a dizerem o que pensam e o que querem fazer em “questões essenciais".

Ainda a habitual análise das redes sociais, com Gustavo Cardoso - depois de um dia "diferente", com mais humor, à volta do debate dos partidos sem assento parlamentar.

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