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5 dezembro 2022

Mozart

Carlos Bastos


Há poucos anos a Universidade da Califórnia conduziu uma experiência: apresentou três peças a um público com formação e com ouvido para a música clássica. Uma era uma peça original de Mozart. Outra foi criada à maneira de Mozart, mas por um compositor humano que tentou imitar o seu estilo. E a última foi gerada por inteligência artificial.

Mozart

Pode respirar fundo porque a peça escolhida foi a original de Mozart.

Mas… em segundo lugar ficou a música gerada pela tal inteligência artificial do computador ou se preferir por um algoritmo.

Será que o compositor poderia ter feito melhor se não tivesse que criar uma peça à la Mozart? Ou será que qualquer dia as máquinas nos poderão vencer no nosso último reduto: a criatividade?

Não temos resposta para isso, mas temos muitas respostas sobre a incrível vida e obra de Wolfgang Amadeus Mozart.

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