Segunda-feira, 16 de maio de 2022

• Elisabete Costa

E os mais velhos têm um importante papel a desempenhar nesta pacificação.

“Nós, avós e idosos, temos uma grande responsabilidade: ensinar às mulheres e aos homens do nosso tempo a contemplar os outros com o mesmo olhar compreensivo e terno que temos para com os nossos netos”.

Este é o desafio deixado pelo Papa Francisco na mensagem para o Dia dos Avós que foi publicada há apenas alguns dias e qua a Igreja vai celebrar no próximo dia 24 de julho.

Esta não é a primeira vez que o Papa chama a atenção para o papel dos mais velhos na sociedade atual.

Uma sociedade que tem medo de envelhecer e foge das rugas.

Mas, Francisco afirma que envelhecer não é uma condenação, mas uma bênção”, a bênção de uma vida longa, que nunca deixa de dar frutos.

e desafia os que já viveram mais anos, a assumir a missão de serem “mestres dum modo de viver pacífico e atento aos mais frágeis”.

Num mundo constantemente ameaçado pela sombra dos conflitos, é tempo de pacificar os corações permitindo ver sempre no outro um irmão.

E os mais velhos têm um importante papel a desempenhar nesta pacificação.

Por isso Francisco deixa de novo o desafio da oração:

“Peçamos a Nossa Senhora, Mãe da Ternura, que faça de todos nós dignos artífices da revolução da ternura para juntos, libertarmos o mundo da sombra da solidão e do demónio da guerra”.

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