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​As “alterações climáticas” do ecossistema digital, e como vencê-las

27/09/2019


As preocupações com a proteção de dados são cada vez mais um tópico “quente”, bem como a necessidade de conciliar privacidade com conteúdos de qualidade e campanhas de marketing bem sucedidas. E Portugal encontrou uma solução inovadora que assegura isso mesmo.

Uma campanha pró-Brexit, eleições presidenciais com um toque russo, Cambridge Analytica e um Mark Zuckerberg debaixo de fogo intenso no Congresso dos EUA. Estes são apenas alguns dos pontos essenciais de um “terramoto” que ainda se faz sentir pelo mundo fora.

Estabelecendo o paralelo do ecossistema digital com o nosso ecossistema natural, podemos afirmar que neste momento a questão da partilha de dados está para o digital como os automóveis estão para o ambiente: as vozes mais ativas pedem o fim do automóvel para acabar com as emissões, sem se aperceberem que as emissões de dióxido de carbono não iriam simplesmente parar, mas a sociedade retrocederia de forma expressiva.

No tempo em que a informação chegava apenas pelos jornais impressos, havia sempre alguém que nos dizia para vermos com mais atenção aquele artigo da página 7, ou a entrevista na secção de economia que estava relacionada com uma conversa que tínhamos tido no dia anterior. Nesse tempo a informação também já era segmentada, sem que déssemos conta. Hoje, essa segmentação de perfis é bastante mais necessária, para evitarmos navegar à deriva num oceano vasto de informação.

Uma palavra com muita força

Surge então o Nónio, que é, para todos os efeitos, a “pessoa” que nos diz para lermos com maior atenção este ou aquele artigo, sem que com isso esteja a dizer que a restante informação é desnecessária.

O Nónio resulta de um esforço conjunto dos seis maiores grupos de media em Portugal, totalizando mais de 70 websites de informação, e ambiciona ser a tal solução inovadora que concilia a garantia de privacidade dos leitores com conteúdos de elevada qualidade, mas também uma solução positiva para campanhas de marketing, sem as quais a saúde do setor estaria em perigo.

Através de um registo único e sem custos na plataforma Nónio, os leitores partilham dados diretamente com os grupos de media envolvidos, e apenas com eles. Estes dados são os dados que já são normalmente partilhados na maioria das plataformas - variáveis como nome, idade, sexo - garante-se uma maior segurança para o público ao impedir que esses dados sejam usados para propósitos de terceiros mas também se garante que esse mesmo público encontra conteúdos que são ajustados aos seus interesses, elevando a qualidade da informação que lhe é disponibilizada.

Por outro lado, os grupos de media podem disputar o espaço publicitário de forma mais justa, garantindo que o jornalismo de qualidade que produzem não corre riscos, mantendo a estabilidade financeira que é essencial para um trabalho isento e rigoroso.

O que diz quem vai à frente

Quanto às empresas e marcas que apostam em campanhas de marketing nesta plataforma, as vantagens parecem ser notórias. Carolina Veiga, Diretora de Marketing da Procter & Gamble Portugal, em declarações sobre a primeira campanha que realizou suportada pela plataforma Nónio, refere que este é “um primeiro passo dos publishers portugueses no sentido de permitir aos anunciantes segmentarem as suas campanhas, sendo mais eficientes nos seus investimentos. Mas também do ponto de vista dos consumidores é muito interessante já que aumenta a relevância do conteúdo que é visionado e evita a frustração quando está a ser “invadido” com conteúdo publicitário que desta forma passa a ter mais interesse por ser mais adequado aos seu perfil de consumidor.”

Uma opinião partilhada com Samuel Godinho: “Liderar na era digital implica ter acesso à melhor data, fiabilidade dos dados e enquadramento seguro” sublinha o CEO da agência CARAT, reforçando a ideia de que essa será a chave para conseguir comunicar para a audiência certa no momento certo. “Comunicação exclusiva em mass media sem a segmentação adequada é potencial geradora de ineficiências”, acrescenta.

Para Renata Silva, Administradora da Intervoz, Grupo Renascença Multimédia, “estamos a assistir a um grande movimento para a media nacional. Com um único e simples registo o utilizador beneficia de melhor contextualização nas mensagens comerciais nas mais de 70 propriedades de 6 dos principais publishers nacionais que fazem parte do Nónio. Estamos a falar de audiências qualificadas num contexto de conteúdo profissional com segmentação disponível e tudo feito com total transparência para utilizadores e anunciantes, o que é indispensável para gerar confiança e resultados reais”.

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