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Na estrada por onde passo todas as manhãs, há arbustos verdes, resistentes ao vento, à chuva, ao sol, à vida. E nesses arbustos há ramos partidos, caídos quase à beira de quem passa.
Mas no meio do verde, dos ramos partidos e secos, vi, de fugida, uma pequena flor. Tão bela e viçosa como se estivesse colocada na mais bela jarra de cristal.
Esta forma de estares presente na natureza, de nos mostrares que há beleza onde tudo parece seco e partido, que há resistência na adversidade, que tudo renasce, ainda que de forma breve e fugidia, é sempre uma surpresa.
No meio do trânsito, uma pequena flor, vista por breves segundos, foi capaz de mais. Aquele mais que nos fala da beleza da criação, e nos confronta com o sopro de Deus no mundo.
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