31/10/2018
“Debaixo de água tudo custa mais dinheiro e o tempo é limitado.
No caso desta nau da carreira da Índia, perto do Bugio, o nosso tempo é limitado pela corrente. Já saímos com corrente. Temos que gerir a força da corrente porque a partir de uma certa hora é impossível ficar lá.
Num dos primeiros mergulhos que fiz, noutro local, estiquei-me um bocado no tempo, acabei por ser arrastado e fui barra fora. Temos que mergulhar no estofo da maré, naquele espaço de tempo entre marés”.
Jorge Freire e António Fialho