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Reportagem
Na soma dos dias
29 mai, 2018 • André Sá Rodrigues
No dia em que a legalização da eutanásia está no centro do debate parlamentar, a Renascença foi conhecer o trabalho da unidade de cuidados paliativos do IPO do Porto, uma das primeiras a ser criada em Portugal há quase 25 anos. Para estes profissionais, a frustração pela perda de um doente é compensada pela noção do dever cumprido. Mesmo no maior dos sofrimentos, todos acreditam que a vida continua a fazer sentido. Para os familiares, o luto prepara-se antes da morte. Um dia de cada vez.
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Cristina natal
25 jun, 2018 Setubal 15:46
Por motivos profissionais , à cerca de dois anos tive a " grande oportunidade " de conhecer imensos profissionais que trabalham na àrea dos cuidados paliativos PORTUGAL TEM NESTA ÀREA PROFISSIONAIS ALTAMENTE DIFERENCIADOS , E TAMBÉM SERES HUMANOS MUITO ESPECIAIS . . .penso que todos nós nos devemos orgulhar deste facto . . .
Cecília Dalila Ferre
31 mai, 2018 Arreigada Paços de Ferreira 17:34
Sim a eutanásia todos têm o direito de ter uma morte digna quando a situação já não se justifica devia de ter opção de escolha só quem sente a destruição do próprio corpo e que sabe do que fala que é o meu caso
JD
30 mai, 2018 Porto 11:51
Parabéns pela reportagem. A música com tom fúnebre é que destuou!