Utilize o seguinte código HTML para publicar este audio no para o seu blog ou página pessoal:
Embeber o código HTML
Utilize o seguinte código HTML para publicar este audio no para o seu blog ou página pessoal:
Copiar o link do audio
Copie o seguinte endereço para inserir no seu leitor de audios preferido:
Copiar o link do audio
Copie o seguinte endereço para inserir no seu leitor de audios preferido:
As memórias constituem-nos. São traços impressos no coração. Tantas vezes sustento, quando morremos de sede, outras travão, quando nos precipitamos, tantas vezes alegria, saudade, consolação.
Nunca esquecerei o meu padrinho, Que cantarolava em viagens ruidosas, e que morreu, quase irreconhecível, numa cama de hospital. Mas até ao fim, sempre que lhe segurava a mão, era o mesmo Padrinho, que nos escrevia cartas e nos fazia versos…
Nunca esquecerei a minha avó. Que corria ligeira pela casa a servir todos, atenta a cada um, esquecida de si. Morreu fechada na sua doença, sem palavras nem sorrisos. Mas até ao fim, sempre que a visitava, era a mesma avó, que nos fazia sentir únicos e nos dava tudo o que tinha…
Falamos tanto de eutanásia. E eu só me consigo lembrar dos meus, Que ficaram connosco até chegar a sua hora…
Ajuda-nos Jesus, a defender a Vida, Desde o primeiro momento, até ao ultimo.
Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.