Uma das embarcações mais antigas da Marinha foi transformada em museu e abre portas para desvendar mistérios sobre a navegação nas profundezas. É inaugurado esta quinta-feira pelo Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante Gouveia e Melo.
Comandante da Armada alerta que “a paz dá muito trabalho e custa bastante dinheiro” e que Portugal deve cumprir o seu papel na Organização que junta hoje 32 países.
Submarino português integra a Operação "Brilliant Shield" da NATO, leva uma guarnição de 36 pessoas e vai vigiar embarcações russas no norte do Atlântico numa missão de dissuasão.
Na primeira vez que o submarino português cruzou a linha do Equador, a embarcação com 35 militares foi recebida na Base Naval de Lisboa depois de ter visitado dois continentes e cinco países.
Chefe de Estado-Maior da Armada está a bordo do submarino e cumpre viagem de 20 dias até ao Rio de Janeiro. Embarcação é a primeira portuguesa do género a cruzar a linha do Equador.
Trinta e cinco tripulantes seguem a bordo do submarino “Arpão” numa missão histórica no Atlântico Sul. Vai desenvolver ações de cooperação bilateral e multilateral, e de presença e diplomacia naval, no âmbito da iniciativa Mar Aberto, da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, recolhendo informação sobre práticas ilícitas no Golfo da Guiné. A bordo tenta-se trancar as saudades e colocar na mesa iguarias portuguesas.
Trinta e cinco tripulantes seguem a bordo do submarino “Arpão” numa missão histórica no Atlântico Sul. Vai desenvolver ações de cooperação bilateral e multilateral, e de presença e diplomacia naval, no âmbito da iniciativa Mar Aberto, da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, recolhendo informação sobre práticas ilícitas no Golfo da Guiné. A bordo tenta-se trancar as saudades e colocar na mesa iguarias portuguesas.