O antigo secretário-geral da CGTP considera que está na hora de unir e não de criar mais sindicatos. Em entrevista para o programa Hora da Verdade da Renascença e do jornal Público, o agora militante de base do PCP considera que o partido podia ter discutido na Conferência Nacional as causas dos últimos resultados eleitorais. Arménio Carlos diz que esses resultados também tiveram causas internas.
Em entrevista ao programa Hora da Verdade da Renascença e do jornal Público, Arménio Carlos diz que lhe custa ver o PCP “queimado em lume brando” por até agora não ter respondido diretamente à questão sobre se houve ou não invasão da Ucrânia pela Rússia. E desafia o partido a “corrigir” a sua posição para conseguir pôr as propostas que respondem à vida dos portugueses no centro do debate. O antigo secretário-geral da CGTP espera que o novo líder comunista, Paulo Raimundo, o faça rapidamente.
Em entrevista ao programa Hora da Verdade da Renascença e do jornal Público, Arménio Carlos diz que lhe custa ver o PCP “queimado em lume brando” por até agora não ter respondido directamente à questão sobre se houve ou não invasão da Ucrânia pela Rússia. E desafia o partido a “corrigir” a sua posição para conseguir pôr as propostas que respondem à vida dos portugueses no centro do debate. O antigo secretário-geral da CGTP espera que o novo líder comunista, Paulo Raimundo, o faça rapidamente.
Durante o seu primeiro discurso oficial como líder da CGTP, Isabel Camarinha disse ao que vinha: utilizou a palavra luta 24 vezes e garantiu que não vai trair a confiança dos trabalhadores.
Em declarações à Renascença, o sindicalista interpreta a possível condecoração como uma distinção para o trabalho de cinco décadas da CGTP em defesa dos trabalhadores.
Primeiro-ministro agradece a Arménio Carlos, que deixa a liderança da central sindical, o "contributo para a consolidação do diálogo tripartido em Portugal e todo o trabalho desenvolvido em prol de um país mais justo"
“Um acordo pela CGTP é 'um selo de garantia' de que não há direitos roubados”, afirmou o secretário-geral cessante, defendendo que “só pela luta lá chegaremos”.