A aprovação do decreto-lei surge após um projeto-piloto de dois anos, aplicado em cinco estabelecimentos prisionais, com uma "avaliação muito positiva".
Presidente da APAR diz que as novas restrições da Direcção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais são "desproporcionais". Diogo Cabrita pede que se repense o regime prisional português.