O Governo português instou na quarta-feira Israel a "reconsiderar a decisão" de declarar o secretário-geral das Nações Unidas "persona non grata", que lamentou "profundamente", defendendo a "missão indispensável" de António Guterres para garantir o diálogo e a paz.
Guterres condenou o alargamento do conflito no Médio Oriente "com escalada após escalada" e apelou a um cessar-fogo imediato após o Irão atacar Israel com mísseis.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, afirmou esta quinta-feira que Timor-Leste já ganhou a batalha da independência e da democracia, mas tem "agora para ganhar a batalha do desenvolvimento", garantindo o apoio das Nações Unidas.
O secretário-geral da ONU acusou Israel de estar a alimentar "uma situação explosiva" na Cisjordânia ocupada e confessou estar "profundamente preocupado" com o lançamento de operações militares em grande escala na região palestiniana.
Em 05 de maio de 1999, Portugal e a Indonésia assinaram nas Nações Unidas o acordo que determinava um referendo sobre a autodeterminação de Timor-Leste.