"Name and shame". Apontar o dedo e manchar a reputação nas redes sociais. É com esta filosofia que a organização pró-israelita Canary Mission intimida os estudantes universitários americanos que participam nas manifestações contra a guerra em Gaza. Grupos pró-palestina também já estão a adotar táticas semelhantes de guerrilha digital.
"Somos 68 milhões de franceses de luto pelos atentados terroristas de 7 de outubro", disse presidente francês numa cerimónia de homenagem às vítimas dos atentados.
O secretário-geral da ONU recorda o exemplo de Aristides de Sousa Mendes, antigo cônsul português em Bordéus, que salvou milhares de judeus durante a II Guerra Mundial.
Os eventos antissemitas em 2022 foram realizados por meio de propaganda (39%), vandalismo (28%), violência física (14%), violência verbal (11%) e descrédito (7%).
Agência dos Direitos Fundamentais lamenta que Portugal e outros Estados-membros não tenham planos de ação dedicados a combater o antissemitismo online.