Na região de Lisboa e Setúbal, a concentração de pólen na atmosfera encontra-se num nível elevado, com predomínio dos grãos de pólen das árvores pinheiro, carvalhos, sobreiro e azinheira e das ervas gramíneas, azeda, tanchagem, urtiga e urticáceas (inclui a parietária).
A investigação envolveu 146 crianças entre os 0 e 3 anos, sendo que 96 receberam tomavam uma dose diária de proteína de amendoim em pó, equivalente a seis destas leguminosas.
Críticas da "desinformação" e das "notícias falsas ou erróneas" sobre o novo coronavírus, especialistas da área imunoalergologia lamentam que as pessoas tenham dificuldade em "encontrar as fontes e as orientações fidedignas de que necessitam".
Célia Antunes, investigadora da Universidade de Évora envolvida neste estudo internacional, revela que "o pólen transportado pelo ar, associado a aspetos como a idade, a humidade e a temperatura ajudam a explicar em média, 44% da variabilidade da taxa de infeção" pelo SARS-CoV-2.
SPAIC salienta que, de acordo com as informações dos reguladores europeus e norte-americanos, as reações alérgicas à nova vacina são “eventos raros”, mas devem ser tomadas precauções.