Incapaz de repelir o ataque numa primeira fase, o Presidente sírio, Bashar al-Assad, tem apostado na via diplomática, em particular junto dos seus aliados tradicionais - Rússia, Irão e o movimento xiita pró-iraniano libanês Hezbollah.
Segundo o Observatório Sírio para os Direitos Humanos, o controlo do aeroporto internacional, nos subúrbios da cidade, foi assumido pelos 'jihadistas' do Hayat Tahrir al-Sham.
Apesar dos desafios, as comunidades religiosas locais continuam a prestar apoio aos fiéis e aos jovens residentes que estão a seu cuidado, mesmo quando o conflito ameaça a sua segurança.