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Mais de 130 mil hectares arderam entre janeiro e e 15 de outubro, indica o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

De acordo com o coordenador municipal da proteção civil, João Oliveira, não há desalojados nem feridos a registar, advertindo, no entanto, a população para o facto de a chuva poder vir a provocar mais danos ao longo do dia, uma vez que "algumas linhas de água estão tapadas e a estabilização de emergência ainda não está toda feita".

Mais de um terço do total inventariado está relacionado com os prejuízos sofridos pelas atividades económicas (turismo, indústria, comércio e serviços), com 10,4 milhões de euros.

Apoios monetários aos lesados começam a ser entregues na segunda-feira.

A horta terá 35 talhões e quatro canteiros elevados para pessoas com mobilidade reduzida.

Segundo o autarca, trata-se de um homem que residia em Vila Nova de Fusos e de uma mulher de Frossos.

Habitantes mais afetados pelos incêndios ainda têm dificuldade em explicar o susto que viveram e estão apenas a começar a contabilizar prejuízos. Reportagem em Albergaria-a-Velha, onde mais de 40 famílias estão desalojadas.

Grandes incêndios de Albergaria-a-Velha e de Oliveira de Azeméis estão em resolução.

Parte do dispositivo que se encontrava no terreno já foi desmobilizada para combater o incêndio de Águeda

Só nos incêndios no distrito de Aveiro, já ardeu quase três vezes mais do que na Madeira. Proteção Civil prolongou o alerta de perigo de incêndio rural até quinta-feira. Satélites mostram maioria dos incêndios ativos no Norte e Centro de Portugal.