Fonte da CP diz que há outros factores a ter em conta para além da velocidade a que seguia o comboio, nomeadamente a situação das obras que a linha estava a sofrer na altura do acidente.
Informação avançada por um técnico da comissão de investigação ao acidente. Esta terça-feira, as "caixas negras" do comboio serão abertas no tribunal de Porriño.
No acidente ferroviário de sexta-feira morreram quatro pessoas, o maquinista de nacionalidade portuguesa, natural de Ermesinde, um cidadão norte-americano, e mais dois espanhóis (o revisor do comboio e maquinista estagiário), cujos funerais já se realizaram no domingo.