Em ano recorde de valores do crédito à habitação, foram adquiridas mais 16 mil casas do que no ano anterior. Grande Porto disparou 19% na procura em 2024, muito graças ao número de fogos licenciados e à imigração. No Algarve, o número de habitações transacionadas desceu em relação a 2023.
Em ano recorde de valores do crédito à habitação, foram adquiridas mais 16 mil casas do que no ano anterior. Grande Porto disparou 19% na procura em 2024, muito graças ao número de fogos licenciados e à imigração. No Algarve, o número de habitações transacionadas desceu em relação a 2023.
CNADS acredita que alteração da lei traz "elevado risco de agravar a situação existente em termos de preços de habitação". Associação junta-se a 16 organizações ligadas ao ambiente que condenam a alteração da lei.
Entende o Governo que a lei publicada a 30 de dezembro de 2024, que vai permitir às autarquias libertarem terrenos rústicos para a construção de casas para a classe média a preços moderados, irá ter um efeito anti-especulativo relevante no mercado.
Problemas sociais “são transversais no país”, diz à Renascença a presidente da Sociedade de São Vicente de Paulo. Fernanda Capitão fala do aumento da “pobreza envergonhada” de quem trabalha e não ganha para se sustentar, da crise na habitação e das dificuldades económicas que estão a impedir muitas famílias de terem mais filhos. A distribuição de cabazes alimentares e as visitas domiciliárias continuam a ser “marcas” das Conferências Vicentinas, que em 2025 esperam mobilizar mais jovens. Instituição vai celebrar 166 anos de presença em Portugal.
A garantia pública para crédito à habitação para a primeira casa de jovens entre os 18 e os 35 anos permitirá ao Estado garantir, enquanto fiador, até 15% do valor da transação
Mais uma vítima da especulação imobiliária. Depois de 140 anos no Chiado, a instituição vai ter de abandonar as instalações onde se encontra, há 60 anos, por incapacidade para pagar a nova renda, que aumentou para sete vezes mais. Em causa fica o ensino de música a 320 alunos, metade dos quais do ensino articulado.
Em Loures, ainda não avançou o prometido despejo e demolição por parte da Câmara Municipal de habitações precárias junto à fábrica da Sidul, em Santa Iria da Azóia, onde vivem cerca de 70 pessoas, entre as quais 21 crianças.