Pedro Reis, ministro da Economia, salienta que a maioria das medidas apresentadas provêm de várias empresas e que por esse motivo são medidas de "natureza tão diversa".
No espaço semanal de opinião, na Renascença, Nuno Botelho aplaude o pacote de 60 medidas para relançar a economia que foi aprovado em Conselho de Ministros. O presidente da Associação Comercial do Porto acredita que irá fazer crescer as empresas e aumentar os salários.
Pedro Ginjeira do Nascimento, secretário-geral da Associação Business Roundtable Portugal (BRP), elogia vontade do atual Governo em colocar "a economia no centro" e defende que as contribuições para a Segurança Social devem ser repensadas. No programa Dúvidas Públicas da Renascença, o gestor mostra-se preocupado com uma eventual "guerra comercial" entre UE e China.
"Começou-se pelas famílias, mas também disse que as empresas também tinham de recuperar porque foram penalizadas ao longo de muitos anos em Portugal", afirma Pedro Reis sobre o anunciado a "alívio fiscal".
A Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) criticou hoje as medidas apresentadas pelo Governo, no âmbito do programa Acelerar a Economia, lamentando que não se dirijam às empresas mais pequenas, segundo um comunicado.
O ex-dirigente do PS aponta críticas ao programa "Acelerar a Economia", apresentado esta quinta-feira pelo Governo, que contempla 60 medidas, entre as quais a redução gradual do IRC até 15% e a tributação mínima de 15% para grupos multinacionais e nacionais.
Medidas tomadas pelo executivo têm em conta a "responsabilidade orçamental", garantiu Montenegro. Pacote "Acelerar a Economia" foi apresentado esta quinta-feira.