5 de outubro

Para os bloquistas, apesar de esta não ser uma decisão inédita, "não deve ser normalizado o facto de a celebração oficial da implantação do regime republicano decorrer sem assistência do público".

Na sua intervenção na sessão solene comemorativa do 114.º aniversário da Implantação da República, o chefe de Estado afirmou que a chegada de imigrantes de diferentes religiões a Portugal criou um "mosaico riquíssimo" e defendeu que o país deve ser tolerante e plural. Veja o discurso completo.

No discurso do 114.º aniversário da Implantação da República, realizado na Praça do Município, Carlos Moedas defendeu a necessidade existir "uma política de imigração que valoriza e traz dignidade a quem chega ao nosso país". O presidente da Câmara Municipal de Lisboa anunciou ainda que o município conseguiu resolver na sexta-feira o problema dos imigrantes que estavam a viver há vários meses em tendas junto à igreja dos Anjos. Veja o discurso completo.

Presidente da República faz discurso agregador e curto mas volta a aproveitar a data para deixar avisos e recados à classe política. Foco no combate aos problemas que alimentam o populismo e nem uma menção à discussão do Orçamento do Estado.

Reveja os principais momentos da comemoração dos 114 anos da Implantação da República.

Presidente da Câmara de Lisboa faz o seu quarto discurso do 5 de outubro à entrada do último ano de mandato à frente da autarquia. Num plano nacional, Carlos Moedas avisa que "país não pode parar" pela "vaidade" políticos, referindo-se às negociações para o Orçamento do Estado.

O primeiro-ministro considerou o discurso oportuno, devido à cimeira da Comunidade Política Europeia e à reunião informal do Conselho Europeu.

Edifício vai abrir portas às 14h30 na quinta-feira para visitas livres, que decorrerão até às 18h00.

O chefe de Governo garante que o Executivo "está atento aos problemas" do país, afastando o cenário de recessão e dizendo que Portugal vai continuar a crescer.

Primeiro-ministro desvaloriza a polémica em torno do conflito de interesses de Manuel Pizarro. Sobre os recados de Marcelo responde diretamente e diz que o Governo “não fala”, mas “resolve problemas”.