Eduardo Oliveira e Silva, Luís Marinho, Luís Marques e Rui Pêgo leram, ouviram e viram as notícias que circularam esta semana e partilham os seus pontos de vista.
Em congresso, foi aprovado que qualquer pessoa ou entidade que decida entrar no ramo dos media tenha de "obedecer a registo de idoneidade, sob pena de ficar inviabilizada essa entrada".
Presidente criticou o não respeito pelos jornalistas das incompatibilidades da profissão e adiantou que existem muitos processos de contraordenação e até cassação de carteiras.
Esta é a segunda vez em democracia que jornalistas aprovam uma greve geral – a primeira tinha sido em 1982. Pedem que a paralisação seja convocada "em defesa da dignidade no jornalismo e da democracia".
Numa intervenção no Cinema São Jorge, o jornalista Miguel Carvalho falou sobre o "momento mais frágil do jornalismo em democracia". "Com a nossa quota parte de anestesia, sobrevivência e ilusão, entraram-nos pelo teto e arrombaram o cofre onde julgávamos ter blindado o que restava de um jornalismo livre e íntegro. Como se chegou aqui, como sair daqui?"
Eurico Brilhante Dias assumiu a culpa por o problema não ter sido resolvido nesta legislatura. PSD criticou a opacidade do Partido Socialista no processo.
Pedro Leal diz que compensação podia ajudar a TSF. Diretora da Lusa lamentou que tenha falhado o negócio da compra da agência pelo Estado por recuo do PSD.