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Covid-19. Madeira suspendeu vacinação devido a embalagens com sinais de humidade

17 mai, 2021 - 15:00 • Lusa

Já foram administradas na região 122.456 vacinas.

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A campanha de vacinação contra a covid-19 foi nterrompida esta segunda-feira na Madeira porque algumas embalagens das vacinas da Pfizer apresentaram sinais de humidade externa, anunciou o Governo Regional.

“Informamos que a campanha de vacinação contra a covid-19 será hoje [17 de maio] interrompida, em virtude do facto de duas das cinco embalagens das vacinas entregues, hoje, na farmácia do Hospital Dr. Nélio Mendonça apresentarem sinais de humidade externa”, lê-se na nota divulgada pelo gabinete do secretário da Saúde e Proteção Civil do arquipélago.

No documento, o executivo madeirense adianta que a farmácia do Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, “comunicou de imediato com a Pfizer e recebeu indicações para não utilizar as vacinas”.

Também salienta que esta situação “está a ser avaliada pelos técnicos da farmácia” da unidade hospitalar do Funchal, em articulação com a equipa de qualidade global da farmacêutica.

“A decisão final ficará a cargo da Pfizer”, sublinha a mesma nota, complementando que as pessoas que foram convocadas para a vacinação no dia de hoje terão a administração “oportunamente reagendada”.

De acordo com os últimos dados divulgados pelas autoridades de saúde da Madeira, já foram administradas na região 122.456 vacinas.

O último boletim epidemiológico difundido no domingo pela Direção Regional da Saúde (DRS) indicava que tinham sido diagnosticados no arquipélago oito novos casos de covid-19, existindo 252 situações ativas e 233 em estudo, mantendo a região os 71 óbitos.

A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 3.381.042 mortos no mundo, resultantes de mais de 162,9 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 17.009 pessoas dos 842.381 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

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