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Medina afirma "orgulho" em ser do PS e "consciência tranquila" do partido nas autárquicas

19 abr, 2021 - 20:15 • Lusa

O autarca de Lisboa - que ainda não anunciou a sua previsível recandidatura à capital - defende que nas próximas eleições locais, que se realizarão entre setembro e outubro, o PS poderá dizer "olhos nos olhos e com clareza aos portugueses as razões para renovar a confiança no projeto do PS".

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O presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina, manifestou hoje o "orgulho" em ser do PS e defendeu que o partido vai enfrentar as próximas eleições autárquicas de "consciência tranquila".

"Todos conseguiremos reconhecer, sem nenhuma clubite exagerada ou vaidade falsa e injustificada, que o PS foi sempre uma grande força modernizadora, progressista e de justiça social, quer na governação do país, quer das autarquias, quer do Governo Regional [dos Açores]", destacou o dirigente socialista, numa intervenção na sessão evocativa do 48.º aniversário do PS, em Lisboa.

Para Medina, esta "marca" do PS nas últimas décadas é "motivo de orgulho para a família socialista".

"É hoje um motivo de orgulho podermos dizer: sim, eu faço parte do PS. É no PS que eu encontro lado a lado, ombro a ombro, os que estão e continuam a lutar por uma sociedade mais justa e mais desenvolvida", afirmou.

O autarca de Lisboa - que ainda não anunciou a sua previsível recandidatura à capital - defendeu que nas próximas eleições locais, que se realizarão entre setembro e outubro, o PS poderá dizer "olhos nos olhos e com clareza aos portugueses as razões para renovar a confiança no projeto do PS".

"Vamos enfrentar esta batalha com a consciência tranquila, plena, de quem, de norte a sul, do interior às ilhas, tem sido capaz de fazer o que é necessário em cada momento para a defesa de Portugal e dos portugueses", disse.

Fernando Medina admitiu que parte do próximo mandato autárquico dos que forem eleitos será ainda passado a combater a pandemia de covid-19, defendendo uma estratégia em articulação com o Governo socialista.

"É claro que temos de dar prioridade ao combate à pandemia, lado a lado com o Governo, completando, indo onde a administração local pode ir com mais força, mas em conjunto não fazendo nunca o contraponto, mas o complemento numa batalha difícil", apontou.

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