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União Europeia vai receber mais 100 milhões de doses da Pfizer

19 abr, 2021 - 11:41 • Redação

O número total de vacinas entregues à UE aumenta para os 600 milhões.

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A União Europeia vai receber 100 milhões de doses adicionais da vacina da Pfizer-BioNTech. A informação foi revela, esta segunda-feira, pela farmacêutica norte-americana.

“A Pfizer e a BioNTech anunciam hoje que vão fornecer 100 milhões de doses adicionais da vacina Cominarty, a vacina contra a Covid-19 das companhias, aos 27 Estados-membros da União em 2021”, pode ler-se. As empresas especificam que este anúncio resulta da “decisão da Comissão Europeia de exercer a sua opção de compra de 100 milhões de doses adicionais, ao abrigo do acordo de compra assinado a 17 de fevereiro de 2021”.

Segundo o mesmo texto, o número total de vacinas entregues à UE aumenta para os 600 milhões.

O presidente e CEO da Pfizer garantiu que continuam “empenhados em avançar o mais rápido e com segurança possível para levar esta vacina a mais pessoas na Europa, visto que o vírus mortal continua a causar estragos em todo o continente.”

“Até o momento, cumprimos todos os nossos compromissos de fornecimento para a CE e planejamos entregar 250 milhões de doses para a União Europeia no segundo trimestre, um aumento de quatro vezes na quantidade acordada do primeiro trimestre”, contabilizou Albert Bourla.

“Os 100 milhões de doses adicionais deste exercício opcional irão ajudar ainda mais a apoiar a aceleração das campanhas de vacinação em toda a UE. Agora pretendemos entregar um total de 600 milhões de doses para a UE este ano, o que cobre dois terços da população da UE e representa o maior acordo de fornecimento cumulativo para a COMIRNATY que concordamos até agora em todo o mundo ", disse Sean Marett, chefe de negócios e diretor Comercial da BioNTech.

A pandemia provocou, pelo menos, 3.011.975 mortos no mundo, resultantes de mais de 140,6 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

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