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Jorge Coelho. Guterres lamenta morte de “amigo queridíssimo”

07 abr, 2021 - 20:30 • Filipe d'Avillez

O atual secretário-geral da ONU fala de um “político inteligentíssimo” e de “enorme capacidade” por quem tinha muita admiração.

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António Guterres lamentou esta quarta-feira a morte de um “amigo queridíssimo”.

Referindo-se desta forma a Jorge Coelho, que morreu esta quarta-feira aos 66 anos, o atual secretário-geral das Nações Unidas disse, em declarações à SIC, que o ex-ministro era “a alegria de viver, a personificação da vida.”

Claramente comovido, Guterres disse que “nem sequer consigo aceitar” a notícia da morte de um homem com “enorme capacidade” que se revelou “um político inteligentíssimo”.

Jorge Coelho foi durante anos o braço direito de António Guterres e foi enquanto seu ministro do Equipamento Social, pasta entretanto designada como Obras Públicas, que decidiu assumir a responsabilidade política pela tragédia de Entre-os-Rios, em 2001.

Tratou-se, segundo António Guterres, de um ato de “extrema dignidade” que só o levou a ter ainda mais admiração por ele, diz.

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