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Novos casos de violação das regras do confinamento em Aveiro

18 fev, 2021 - 08:44 • Lusa

Situações foram detetadas pela GNR em Santa Maria da Feira, Azurva e Ílhavo.

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A GNR encerrou na quarta-feira um restaurante em Aveiro com quatro pessoas no interior, violando as normas em vigor para combater a pandemia de Covid-19.

O interior do estabelecimento, situado em Azurva, estavam clientes a consumir bebidas alcoólicas.

"No seguimento das diligências policiais, foi encerrado o estabelecimento, tendo sido identificado o proprietário, um homem de 67 anos, e elaborados quatro autos de contraordenação: um por violação da suspensão de atividade de prestação de serviços em estabelecimento aberto ao público e três por incumprimento do dever geral de recolhimento domiciliário", referiu a mesma nota.

Noutra situação, foi detetado um grupo de nove homens a praticar airsoft numa zona desabitada de Santa Maria da Feira.

Os infratores foram multados por violação do dever geral de confinamento e pelo desrespeito das regras aplicadas à restauração e às atividades desportivas.

Na segunda-feira, foi fechado um restaurante em Ílhavo, no distrito de Aveiro, que estava a funcionar com cinco pessoas no seu interior, violando as normas as normas em vigor para conter a pandemia."No decorrer de uma ação de patrulhamento preventivo, os militares da Guarda verificaram que o restaurante estava em funcionamento, encontrando-se no seu interior clientes a consumir bebidas alcoólicas", esclareceu uma nota da GNR.

O proprietário do estabelecimento, um homem de 74 anos, foi identificado, tendo ainda sido elaborados cinco autos de contraordenação: um por violação da suspensão de atividade de prestação de serviços em estabelecimento aberto ao público e quatro por incumprimento do dever geral de recolhimento domiciliário.

A GNR recorda que, de acordo com as medidas impostas pelo estado de emergência face à evolução da situação epidemiológica do país, estão suspensas as atividades de comércio a retalho e de prestação de serviços em estabelecimentos abertos ao público, ou de modo itinerante, com exceção daquelas que disponibilizem bens de primeira necessidade ou outros bens considerados essenciais.

Em Portugal, morreram 15.649 pessoas dos 790.885 casos de infeção confirmados, de acordo com o último boletim da Direção-Geral da Saúde.

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