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Covid-19

Rui Quinta. Sérgio Conceição "no mundo novo" dos treinadores

21 jan, 2021 - 17:28 • João Fonseca

A pandemia e as baixas por Covid-19 obrigam a uma reinvenção dos técnicos face à imprevisibilidade. FC Porto terá ciclo complicado pela frente, mas sem marcas pelo afastamento na Taça da Liga.

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A nova realidade do futebol trouxe também os treinadores para um "mundo novo", a imprevisibilidade que a pandemia provoca aos plantéis obriga a uma reação rápida e eficaz, por forma a deixar o grupo preparado para o desafio que se segue.

Rui Quinta, treinador, campeão no FC Porto na equipa técnica de Vítor Pereira, olha para estes tempos com algum desconforto, pois como afirma "é impossível controlar" o que não se domina.

"A arte do treinador estará na análise que faz e nas decisões que toma, se bem que não há padrão nenhum. É um mundo novo para todos nós. No caso do FC Porto, vêm aí uma série de competições e de cadência de jogos, que acaba por causar alguma apreensão", enfatiza o agora técnico do Salgueiros.

Por outro lado, e perante a falta de algumas peças chave no onze titular, este é também o momento de oportunidade para outros se mostrarem. Recorda Rui Quinta que o próprio Sérgio Oliveira, hoje jogador imprescindível , e também o brasileiro Otávio, "tiveram que sair e voltaram num nível superior". Daí que aqueles que hoje em dia têm tido palco para se mostrarem, o podem fazer dentro no clube e "não fora da casa mãe".

Depois há outros, como Felipe Anderson. O brasileiro, emprestado pelo West Ham, não tem tido uma adaptação fácil, mas em Leiria e contra o Sporting "foi uma supresa agradável".

Aliás, os dragões ficaram de fora da Taça da Liga, mas considera Rui Quinta que novo falhanço nesta competição "não deixa marcas" no que resta da temporada para o FC Porto.

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