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Mais 84 mortes e 2.638 casos de Covid-19 em Portugal. Número de internados desce

15 dez, 2020 - 14:09 • Redação

Há agora 3.206 internados com Covid-19, uma descida de 48 no espaço de um dia. Em cuidados intensivos, estão 506 pacientes, menos sete em relação ao balanço de segunda-feira.

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Foram registadas mais 84 mortes e 2.638 casos de Covid-19 em Portugal nas últimas 24 horas, indica o boletim epidemiológico divulgado esta terça-feira pela Direção-Geral da Saúde (DGS).

Desde a chegada da pandemia ao país estão confirmados um total de 5.733 óbitos e 353.576 casos do novo coronavírus.

O maior aumento de novos casos ocorreu na faixa etária entre os 20 e os 29 anos, com 413 infeções no espaço de um dia. Quase 70% das mortes (57) foram de pessoas com mais de 80 anos.

O número de pessoas internadas nos hospitais portugueses desceu, em comparação com o dia anterior.

Há agora 3.206 internados com Covid-19, uma descida de 48. Em cuidados intensivos, estão 506 pacientes, menos sete em relação ao balanço de segunda-feira.


Recuperaram na doença 5.761 pessoas e há um total de 67.805 casos ativos, menos 3.207 em 24 horas.

Quase 75 mil pessoas estão em contactos de vigilância, por terem Covid-19 ou estarem em isolamento profilático.

A região Norte continua a ser aquele com mais mortes e casos diários. Esta terça-feira, contabiliza 1.348 infeções e 36 óbitos.

Segue-se Lisboa e Vale do Tejo, com 682 casos e 26 mortes, e o Centro com 436 casos e 18 óbitos.

O Alentejo soma 59 infeções e três óbitos, o Algarve 42 casos, a Madeira mais um morte e 27 casos e os Açores 44 infeções por Covid-19.

A Agência Europeia do Medicamento (AEM) antecipou para a próxima segunda-feira, dia 21 de dezembro, a reunião onde pode aprovar a vacina da Pfizer/BioNTech contra a Covid-19.

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, admite agora que os primeiros europeus podem ser vacinados até ao final do ano.

A Confederação Nacional das Instituições Particulares de Solidariedade Social (CNIS) recomenda que "devem ser evitadas as deslocações dos utentes a casa de familiares para os convívios de Natal e Ano Novo". A União das Misericórdia também apela à manutenção dos idosos nos lares durante as festas.

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