O irlandês Paddy Cosgrave, co-fundador da Web Summit, diz compreender a posição da oposição partidária em Lisboa que contesta o pagamento de 11 milhões de euros à empresa que organiza o evento, quando este ano a cimeira será 100% virtual. A verba faz parte do contrato de longa duração assinado em 2018 com os parceiros portugueses, num valor anual aproximado de 11 milhões de euros até 2028, dos quais 3 milhões são transferidos pela Câmara de Lisboa e a restante parte garantida pelo Governo.
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