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Em Nome da Lei
O direito e as nossas vidas em debate. Um programa da jornalista Marina Pimentel para ouvir sábado às 12h.
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Revisão constitucional. O Chega e os constitucionalistas - Em Nome da Lei

Em Nome da Lei

Revisão constitucional. O que quer o Chega e o que dizem os constitucionalistas?

17 out, 2020 • Marina Pimentel


André Ventura, Paulo Saragoça da Mata, Bacelar Gouveia e Teresa Violante são os convidados deste programa.

O líder do Chega admite que “quer fazer uma rutura com a Constituição”. O penalista Paulo Saragoça da Matta rejeita a prisão perpétua, a castração dos abusadores de menores e os trabalhos forçados dos presos. Jorge Bacelar Gouveia concorda e considera “repugnantes” as propostas de André Ventura.

Bacelar Gouveia só consegue concordar com o voto obrigatório. Entende, por outro lado, que” é positivo ter-se aberto um processo de revisão, porque é preciso fazer alterações na Constituição”.

Teresa Violante defende que temos de ver que limites, que "regras do jogo" queremos aceitar.

Ouça o debate na íntegra (clique na foto, em cima).

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  • Luís Graça
    24 out, 2020 GANDRA PTL 13:05
    Bom dia ! Oiço assiduamente a RR e chocam-me usos de linguagem hoje vulgarizados. Por exemplo, diz Paulino Coelho, a dado momento, no Hotel Califórnia, “eu e o Júlio Isidro…”. E, como ele, tantos outros. Ora, a delicadeza que se deve cultivar ensina a dar primazia ao outro e eu gostava que a Rádio praticasse isso: o Júlio e eu! Aliás, a velha escola francesa ensinava a propósito que “L’âne a la fin”. Marina Pimentel, no Em Nome da Lei, trata todos os participantes por um tu cá, tu lá que resulta mal. Hoje, Menezes Leitão, Ricardo Batista Leite, uma juíza desembargadora e outro convidado, tudo pessoas de posição, foram nomeados por Marina Pimentel, na forma do costume, como se de colegas e amigos de casa se tratasse. É feio e deselegante. O mesmo se passa na televisão com os convidados nos telejornais e debates. Parece que as escolas de jornalismo ensinam assim, mas está mal, porque estamos a perder a sensibilidade fina que uma linguagem cuidada proporciona. O afã igualitarista não tem que arrasar o primor e a subtileza da língua portuguesa, nem pode conduzir ao nivelamento do tratamento que reduza tudo a “vocês”! Melhores cumprimentos, Luiz Graça