Secretário de Estado da Educação garante que alunos com faltas às aulas de Cidadania passam de ano
07 set, 2020 - 17:28
O secretário de Estado Adjunto e da Educação, João Costa, garantiu à Renascença que os dois irmãos de Vila Nova de Famalicão impedidos de transitar de anos por terem faltado às aulas de Cidadania e Desenvolvimento vão começar o ano letivo nos 7.º e 9.º anos. O professor universitário e e promotor de um manifesto “em defesa das liberdades de educação", Manuel Braga da Cruz, admitiu“que esta questão, devidamente discutida, possa um dia subir ao Tribunal Constitucional”, uma hipótese que o secretário de Estado considerou “saudável”.
Utilize o seguinte código HTML para publicar este video no para o seu blog ou página pessoal:
Copiar o link do video
Copie o seguinte endereço para inserir no seu leitor de videos preferido:
Comentários
Termos e Condições Todos os comentários são mediados, pelo que a sua publicação pode demorar algum tempo. Os comentários enviados devem cumprir os critérios de publicação estabelecidos pela direcção de Informação da Renascença: não violar os princípios fundamentais dos Direitos do Homem; não ofender o bom nome de terceiros; não conter acusações sobre a vida privada de terceiros; não conter linguagem imprópria. Os comentários que desrespeitarem estes pontos não serão publicados.
João Lopes
12 set, 2020 10:49
Paulo Geraldo em 10-09-2020, Público: «Como não se atrevem a ensinar às claras ideologia de género, incluem essa ideologia numa disciplina de cidadania (coitada da Cidadania!), misturada com sinais de trânsito, reciclagem e outras coisas que todos achamos bem, debaixo da capa de "igualdade de género". Depois vêm dizer que cidadania não é opcional (como se estivessem a referir-se a que um cidadão tem obrigatoriamente de aprender a usar os sinais de trânsito e a reciclar). Isto é claramente desonestidade intelectual, e é inaceitável».
João Lopes
08 set, 2020 19:36
À socapa, os marxistas: socialistas, comunistas (pcp, bloco de esquerda, ps, lgbt) à socapa, querem substituir-se aos pais que são os primeiros e principais educadores dos seus filhos. Pretendem impor aos alunos desde pequenos, sem contar com a autorização dos pais a cartilha marxista, a despenalização do aborto, a liberalização das drogas leves, as salas de chuto, o “casamento” homossexual, as mudanças de sexo, a eutanásia, a ideologia lgbt, etc. E como marxistas, que são, não olham a meios para atingir os fins, mesmo que estes sejam perversos e atentórios da liberdade!