Guilherme Duarte é médico de saúde pública na Amadora, e membro da direção associação nacional de profissionais daquela especialidade, e sobre a polémica em relação aos transportes públicos acredita que a média de 50% de ocupação de nada vale porque basta um autocarro, um transporte cheio, para levar a um aumento de infeções. O especialista explica que a saúde pública não é uma atividade exata, e por isso gere muitos cinzentos, tem de pesar muito bem os prós e os contras de cada medida: "Se não houver transporte para as pessoas, elas deixam de ir trabalhar, diminuem a sua produtividade económica, e temos problemas para as pessoas que não conseguiram trabalhar, nem pôr comida na mesa."
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