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Pandemia de ​Covid-19

Balanço DGS. Há mais 11 mortos (o número mais alto desde 2 de junho) e 374 infetados

03 jul, 2020 - 19:57 • Redação

Desde o início da pandemia, Portugal regista um total acumulado de 43.156 casos positivos e 1.598 óbitos.

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Nas últimas 24 horas, a Direção-Geral da Saúde (DGS) registou mais 11 mortos (toda na região de Lisboa e Vale do Tejo) e 374 infetados (300 dos quais também nesta região) com Covid-19.

O número de óbitos hoje revelado é o mais alto desde 2 de junho, quando houve 14 mortes.

Ainda segundo o boletim epidemiológico diário da DGS, e desde o início da pandemia, Portugal regista um total acumulado de 43.156 casos positivos – dos quais 28.424 já recuperaram –, enquanto o número de mortos relacionados com esta doença respiratória infecciosa totalizou 1.598 esta sexta-feira.

Os 11 óbitos hoje registados ocorreram na Região de Lisboa e Vale do Tejo, que concentra mais novos casos de infeção, 300 ao todo.

Esta é região do país mais afetada pela covid-19, com um total de 491 mortes entre 19.956 infetados.

Seguem-se as regiões do Norte, que mantém 819 mortos entre 17.664 infetados (+40); do Centro, com 248 mortos (número revisto em baixa em relação a quinta-feira, que contabilizava 249) entre 4.137 infetados (+16); do Algarve, com 15 mortos (sem alterações em relação a quinta-feira) e 649 infetados (+10) e do Alentejo, com 10 mortos (+1) entre 507 infetados (+8).

Sem alterações face ao balanço anterior, o arquipélago dos Açores mantém 15 mortos entre 151 infetados, enquanto o da Madeira 92 infetados, sem óbitos registados.

O número de doentes hospitalizados desceu para 495 (-15) e o de internados em unidades de cuidados intensivos para 72 (-5).

De acordo com o boletim, aguardam pelo resultado de análises laboratoriais 879 pessoas (-501) e há 31.433 (+159) contactos sob vigilância das autoridades de saúde.

Comentários
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  • José J C Cruz Pinto
    04 jul, 2020 Ílhavo 08:08
    Então, com os números continuamente a aumentar, acham que a nossa situação é comparável com a dos que têm os números a diminuir desde há mais de um mês (apesar do seu passado bem mais complicado)? Que contas é que sabem fazer? Só as que lhes convêm (como praticamente todos os outros, diga-se), ainda que certas? Dizem que "a pandemia não está descontrolada" - os números (a aritmética, coitada) é que se descontrolaram -, mas também dizem que "não conseguem rastrear e controlar os contágios na região de Lisboa e Vale do Tejo". "Tiro-lhes o chapéu se conseguirem entender!" [Chega assim?] Isso, ... choraminguem contra a "injustiça" (e o mais que real oportunismo), ... e continuem a proclamar que somos dos melhores do mundo (e arredores), que vão todos levar-vos a sério ... e até pedir-vos desculpa por se enganarem!

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