A tese de um "vírus democrático" que apanha um banqueiro ou um operário tem que se lhe diga. O chavão faz algum sentido no plano biológico mas menos na dimensão social dos seus impactos, advertem o economista Pedro Pita Barros e o sociólogo Pedro Góis, convidados do programa "Da Capa à Contracapa" da Renascença em parceria com a Fundação Francisco Manuel dos Santos
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