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​10 de Junho assinalado nos Jerónimos com discursos de D. Tolentino e Marcelo

01 jun, 2020 - 14:39 • Lusa

Presidência da República divulga programa das comemorações, este ano condicionadas pela pandemia de Covid-19.

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O Dia de Portugal vai ser assinalado com uma "cerimónia simbólica" no Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, às 11h00 de 10 de Junho, com discursos do presidente das comemorações, cardeal Tolentino Mendonça, e do chefe de Estado.

Esta informação consta de uma nota divulgada no portal da Presidência da República na Internet, na qual se refere que "as comemorações que estiveram previstas para a Região Autónoma da Madeira e África do Sul, foram alteradas, para assim respeitar as regras de precaução sanitária no quadro da pandemia da doença covid-19".

O programa terá início "no exterior do Mosteiro dos Jerónimos onde, pelas 11h00 e sob a presidência do chefe de Estado, decorre a cerimónia do içar da bandeira nacional, com a execução do hino nacional, 21 salvas por unidade naval da Armada Portuguesa fundeada no rio Tejo e sobrevoo de homenagem por uma esquadrilha de aeronaves F-16 da Força Aérea".

Segundo a mesma nota, "depois, na Igreja de Santa Maria de Belém, o Presidente da República deposita uma Coroa de Flores no Túmulo de Luís Vaz de Camões, e guarda um minuto de silêncio em homenagem aos mortos ao serviço da pátria".

"Nos claustros do Mosteiro, irá usar da palavra o cardeal D. José Tolentino de Mendonça, presidente da comissão organizadora do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, a que se segue a intervenção do Presidente Marcelo Rebelo de Sousa que encerra as cerimónias", lê-se no texto.

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, já tinha divulgado, no dia 17 de abril, que o Dia de Portugal seria assinalado com uma "cerimónia simbólica" junto ao Mosteiro dos Jerónimos.

Na altura, o chefe de Estado divulgou uma nota a reafirmar que iria assinalar o 10 de Junho, assim como participaria na sessão comemorativa do 25 de Abril na Assembleia da República, então envolta em polémica devido ao número de presenças face às restrições impostas para combater a propagação da covid-19.

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