Nas ruas do Porto, os habitantes das periferias da Área Metropolitana, que têm de confiar em operadores privados como a Gondomarense, a MGS, a Espírito Santo ou a Maia Transportes para se deslocarem, queixam-se de falta de oferta e, consequentemente, de terem de andar em autocarros cheios, sem cumprir o distanciamento social. As transportadoras privadas reduziram oferta para cerca de 30% e a ANTROP avisa: se junho trouxer pico de procura nos transportes privados, “não temos capacidade para reforçar a oferta”.
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